quinta-feira, 29 de abril de 2010

Uf! - de novo

Bem, estou exaurida, ainda não tenho tempo, mas tenho vontade de contar as coisas boas e más, que têm acontecido ao longo desta longa semana, que ainda não terminou.
Muito agradável foi o sábado, com o dia pleno de música e exposições no CCB. Lambuzei-me com a "Sinfonia Fantástica" e a mestria de Filipe Pinto Ribeiro. Degustei as soberbas exposições de Joana Vasconcelos e de Robert Longo. Estive com o mulherio conhecido, desconhecido e amigo. E, por último, comi um Magnum Gold, como se não houvesse amanhã. Foi ou não foi um maravilhoso sábado?
Ora, já no decorrer dos dias da semana em curso, tenho-me vindo a sentir como aqueles maratonistas que se atiram para o chão, no final da corrida, mas que já demonstram, nos passos derradeiros, os movimentos desconexos e abobalhados. Desde segunda-feira que temos tido uma inspecção pedagógica na minha escola (já tivemos de preparar os trafegos todos, previamente) e temos andado numa fona com o trivial e as visitantes que, felizmente, são uma simpatia.
Ontem, foi o julgamento do processo que tive de interpor ao pai das crias, devido a umas "coisinhas". Espero que seja o fim de todo este processo doloroso e que seria escusado se tivesse havido sensatez por parte dele.
Hoje, descobri que, depois de uma manhã de reunião em Santarém e de uma tarde de reunião de Assembleia Municipal, não tenho coluna vertebral e sim uma dor contínua que me segura o resto do esqueleto.
Sim, sim, amanhã é sexta e vou ao teatro e tudo e tudo! Gott sei Dank!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Tempo

Preciso de tempo para contar tudo. Mas não tenho...

domingo, 18 de abril de 2010

Intervalos

Consegui plantar as roseiras e os arbustos que comprei, num intervalo da chuva, mas ainda apanhei uma molha. Vivemos em Portugal, certo? Portugal, aquele país soalheiro, sequinho e de altas temperaturas, que fazia as delícias dos "camones"...

sábado, 17 de abril de 2010

Tranquilidade

Desde o serão de ontem que não me preocupo com comida, nem mando ninguém arrumar nada. As filhas não estão cá...

Viver no Campo

Fui à amoreira apanhar amoras e fiz uma deliciosa compota. Aproveitei para capturar os caracóis que mordiscavam os malmequeres e coloquei-os no viveiro, que já vai a estar muito compostinho. No pombal do meu pai, os pombos arrulhavam, enquanto se perseguiam uns aos outros. São as delícias de viver no campo.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Batalha




A maravilhosa arquitectura do Mosteiro da Batalha.

Chapitô

Muita chuva, muita chuva, mas não impediu o Chapitô de de pôr a minha escola ao rubro! Era ver o pessoal a vibrar com as acrobacias, os malabarismos, a caracterização, os jogos, as pinturas... Foi fantástico!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Campaínha selectiva

A semana passada, a minha filha mais velha recebeu uma encomenda de um amigo. Mas tivemos que a ir levantar aos correios porque o carteiro deixou o aviso a referir "não atendeu". Surgiram muitas dúvidas de que ninguém tivesse atendido, até porque a minha mãe o viu da janela, junto à caixa do correio e a campaínha funciona na perfeição. Ora, hoje, surpreendentemente, voltou a estar um aviso para ir levantar ao posto dos correios uma carta registada para mim. O motivo de não ter recebido a carta na minha morada voltava a ser o irritante "não atendeu". Como a minha mãe vive no mesmo sítio que eu e quase nunca sai, devido a ter mobilidade reduzida, duvidámos mais uma vez da veracidade do motivo pelo qual eu não recebi a minha correspondência. Fui ao posto dos correios para fazer a respectiva reclamação e o funcionário do balcão chamou o responsável pelos carteiros, que falou comigo, lamentou muito e se retirou. Deve ter ido chamar o tal carteiro e veio com ele junto de mim. Pois bem, o senhor carteiro, algo agastado, jura que tocou à campaínha, nas duas ocasiões e que não tem culpa nenhuma de ninguém ter atendido. Conclusão: tenho uma campaínha selectiva que não obedece aos carteiros!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Citação

"Entendimento é quando um velhinho caminha devagar à nossa frente e a gente, estando apressado, não reclama" - Luiz Gonzaga Pinheiro

domingo, 11 de abril de 2010

Hoje a C. faz anos!

Conheci a C. logo que ela foi trabalhar para a minha escola. Simpatizámos uma com outra, mas, nos dois últimos anos, temos trabalhado mais de perto (quer dizer, não tão perto assim - ela está lá na "barraca" dela e eu na minha) e confirmei as suas qualidades, que são muitas e não vou estar aqui a enumerá-las (até porque ela ficaria vaidozona!).
Assim, e porque ela hoje faz anos, quero dar-lhe um grande beijo de parabéns e agradecer-lhe pela sua amizade e disponibilidade constantes. Um dia feliz (F.) C.!
Esta coisa do Facebook é fixe porque nos recorda os aniversários das pessoas...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Facebook

Hoje, "facebookei-me"! Ah, e também "estive de serviço" lá na escola todo o dia. Pois...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Linda aldeia alentejana


Não é linda a aldeia do meu tio V.? Claro que é! É no meu Alentejo!

"Culturosas"

Hoje, Museu Nacional do Azulejo com F., Caganita e tia G. Gostámos muito, divertimo-nos muito e ainda demos uma saltada à Sé Catedral, que não conhecíamos. Lá voltámos nós a ser muito "culturosas", como nos apelida a minha mãe, sempre que fazemos estas excursões.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Ups!

Também passei a última sexta-feira de forma muito agradável, confraternizando e passeando com a cria mais nova, a tia G. e o primo F. Terminámos a jornada a empanturrarmo-nos de pastéis de Belém, depois de uma longa espera na fila. Fiquei confusa: ainda não descobri se o bem que soube compensou a seca monumental, de pé, à espera de mesa, no meio de "espanhueles" e famílias recheadas de "HC's" ("Horríveis Criancinhas")... Agora que verbalizei, já descobri!

Mais umas coisitas...


O pessoal amigo acha que eu tenho algum jeito e pede com frequência que mostre mais alguns dos meus trabalhecos. Este foi feito tendo por base as cartas que as minhas amigas me mandaram na adolescência, o que o torna especial para mim.

Prazeres

Foi muito agradável o passado domingo. Primeiro, não choveu, muito pelo contrário, esteve um calorzinho simpático e que forneceu alguma vitamina D aos meus ossos. Depois, fomos para a aldeia do meu tio e reuniram-se alguns membros da família, como era hábito quando os meus avós eram vivos. Eu e os meus primos recordámos a nossa infância e os nossos filhos espantaram-se com as nossas tropelias e brincadeiras, que eram saudáveis e muito estimulantes. Fomos, ainda, à Barragem do Pego do Altar, local que me traz óptimas recordações antigas e recentes, calcorrear os caminhos repletos de verdura, de memórias, de alegrias.
Sendo certo que alguns dos familiares que dantes nos acompanhavam já não estão entre nós - o que nos enche de saudades, também é verdade que a nova geração nos acompanha e também aprecia aquele ambiente familiar e de confraternização, que foi fantástico.
Também o primo N. nos visitou, já era noite cerrada (que ele é alentejano e atrasou-se um bocadinho ao almoço...), trazendo consigo o seu filhote, que eu já não via há imenso tempo.
Gostei, gostei bastante deste domingo.
Não tirei fotografias, mas o meu primo Z. tirou algumas e mostrá-las-ei a breve trecho, fica prometido.