quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

1000

Esta é a minha publicação número 1001. Só para que conste.

Oba, oba!

Modo: interrupção das atividades letivas.
...
E os meus lábios rasgam-se num sorriso consolado!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Mimo próprio


Aforismos

Nenhum sinal é um estridente sinal.
ou
Se não diz nada é porque não tem nada para dizer.
ou
Sou mesmo parva!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A propósito

Ultimamente, a minha sobremesa, ao jantar, são duas (ou uma, dependendo do tamanho) maçãs reinetas, "assadas" no microondas e que são generosamente polvilhadas com canela e nozes picadas.
É um miminho de mim para "comim"!

Carências... Ou falta delas...

Há uns tempos, tive necessidade de fazer fisioterapia numa clínica aqui do burgo. Junto comigo, frequentava o espaço também uma senhora que era constantemente censurada pelas técnicas porque não conseguia perder algum peso, facto que facilitaria a sua mobilidade. Ela rematava sempre as conversas assim:
- Atão, o que quer? É da falta da carência...

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Efeméride

Hoje, dia 21 de fevereiro comemora-se o Dia Internacional da Língua Materna e o português é atualmente  a quarta língua mais falada no mundo, sendo, também, uma das línguas que regista uma das taxas de crescimento mais elevada nas redes sociais e na aprendizagem como língua estrangeira.
Tenho pena de não ter estado com os meus alunos para refletirmos sobre a nosso língua, que é, como diz o poeta, a nossa pátria.

Será ausência de quê?

Neste dia de ausência da componente letiva, comecei por estender roupa e pôr mais a lavar. Arrumei a louça da máquina e fui caminhar. Em seguida, fui às compras e dou sempre a volta por 3 supermercados, pois gosto de uns produtos de uns e outros de outros. Quando cheguei a casa, foi estender mais roupa e apanhar a que já tinha secado. Claro que também tive de arrumar as compras nos armários respetivos. Chegou a hora de almoço e comi o belo do peixinho, tomando café acompanhado de metade e um pampilhão, ao qual não resisti ontem e que mandei cortar ao meio para partilhar comigo, no cafézinho da hora do almoço. De tarde, terapia, mais umas compritas a caminho de casa, aproveitando para encher o depósito, no supermercado com o combustível barato. Depois do belo do "five o'clock tea", ando, então, por aqui, a concluir que, em dias de componente letiva, tenho muito menos afazeres!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Será do buraco na camada do ozono?

Agora é aquela parte do dia em que eu tenho de deixar o computador, levantar o rabiosque do sofá e ir fazer imensas coisas, domésticas e profissionais...
E vontade? O mundo está mesmo ao contrário! Não sei, é da poluição ou das porcarias que a gente come...

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Descendência

Quando a gente vai rotineiramente ao médico e fica a saber que as maleitas atuais e as futuras têm a mesma origem, a procriação, alvitramos a hipótese da extinção da espécie...

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Página de diário

Ora bem, então, hoje, tive algumas notícias; uma boa e outra rafeira.
A notícia prazenteira foi verificar que, apesar de eu achar que iria ser completamente esquecida por um grupo de pessoas com quem desenvolvi umas atividades, fui chamada para continuar a colaborar devido "à minha experiência", apesar da auto- "licença sabática".
A informação agastante foi a dissimulação latente de alguém que, embora eu já esperasse, me magoou aos molhos! Continuo incapaz de reconhecer o óbvio...
Ainda para mais, está a chover! Como ontem e no sábado pude caminhar ao sol e absorver algumas cagagésimas de vitamina D e de luminosidade, planeei ir hoje, outra vez, fazer uma bela de uma caminhada que, agora, é meramente (só mais) um desejo impossível.
Apre!  

domingo, 16 de fevereiro de 2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Queridos comuns

A F. fez anos no dia 7, e, à semelhança de outras vezes, organizou uma jantaronga com alguns dos seus queridos.
Como estes seus queridos são também meus, foi um convívio fantástico e que me encheu de bem-estar. 
Revi a C., o Z., a A. e o N. com quem já não estava há imenso tempo. Mimei e fui mimada pela minha C. Matei saudaditas do P. e dei a mão e um abraço apertadinho à S. e ao A., de quem nunca me farto.
E, o melhor de tudo, foi ver a alegria da aniversariante, que não tem tido uma boa vida, ultimamente. 

E é isto...

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dia de quê?

Ora, se me encanita o Dia da Mulher, o da Mãe, o Natal, o Carnaval,... enfim, aquelas comemorações que celebram coisas incerebráveis, para mim, o mais vomitativo de todos é mesmo o Dia dos Namorados!
Apre! Já não há esófago que aguente coraçõezinhos vermelhos, cupidos rechonchudos e rosas sem fragrância!
Mudem, ao menos, a decoração! Rebelem-se! Usem as fitas e as bolas do Natal! 
Cometam uma loucura e comam amêndoas e ovos da Páscoa!

Afinal diz que é coragem

A minha intrepidez foi aplaudida pelo dr. F!
Tendo em conta o modo como ele, por vezes, me faz escarafunchar em mim própria, não tenho a certeza de ser um bom sinal...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Loucura

A idade dá coragem às pessoas. Ou então é a psicoterapia. Vai-se a ver, são as duas coisas.
Se eu contasse aqui, comprovava-se o meu estado de insanidade total.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Como é que se esquece alguém que se ama?



"Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está? 
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. (...)Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar. 
É preciso aceitar esta mágoa esta moínha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si, isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução. 
(...) 
Dizem-nos para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado. 
O esquecimento não tem arte. (...)
Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar."

Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

(In)dependências

Qualquer dependência é nefasta. Mesmo aquelas que a gente gosta e que, à primeira vista, parecem inofensivas.  Sendo certo que, se dependentes, estamos condicionados, alcança-se o pressuposto que as que são inofensivas, são, afinal, é o tanas!
Não é um discurso muito coerente, mas sinto-me assim, descoerente.

Apre!

Tanta humidade faz-me recear o crescimento de cogumelos localizados...

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Sem adjetivos

Menu

- moelinhas;
- quiche de legumes;
- pão recheado;
- camembert com nozes e mel;
- tiramisu;
- tarte de nata.
Pronto, e é tudo isto que espera os meus amiguitos, para o lancheajantarado (novo acordo ortográfico) de hoje!  

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Estremunhação cerebral

Costumo acordar por volta das 7 para começar as aulas às 8 e meia. Gosto de preparar o meu opíparo pequeno almoço, faço a minha cama, lavo-me e visto-me com calma, pinto-me... Quando estas tarefas todas não têm lugar, fico stressada: deixo cair coisas, fico de mau humor...
Hoje, o malfadado despertador tinha o som demasiado baixo, o rádio não fez barulho nenhum e acordei admirada com a claridade que entrava pela janela já eram 07:47 Horas!
Claro que isto me encanitou, mas, simultaneamente, fiquei perplexa com a clareza do meu raciocínio àquela hora matutina. Lembro-me de ter pensado, logo a seguir a ter aberto os olhos, que não era normal estar já aquela luminosidade à hora a que acordo. Que raio! Já de dia?! Certamente algo estava errado....
O cérebro humano, mesmo estremunhado, é um mecanismo maravilhoso!  

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Próximo futuro

Se, um dia, eu ficar desempregada, vou tentar o ofício de realizadora de cinema.
Faço com cada filme...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Constatação importantíssima

Não sou Jesus Cristo, porque:
  • não vou conseguir resolver os problemas de todos os meus alunos;
  • não consigo "tocar" todos eles;
  • não consigo que todos me entendam;
  • não consigo que todos tenham sucesso;
  • não consigo mudar-lhes as vidas.
Ah, e claro que, na minha vida privada, se aplicam as mesmíssimas premissas!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

À noite logo se vê

OK. Percebi. A ideia é não stressar e não criar muitas expectativas.
"Que sera sera"!

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Tanta coisa

Obrigada minha C. da faculdade pela disponibilidade imediata, pelo mimo de me ouvires, pelo chá...

Contradições

O que mais me fez feliz é o que mais me entristece.