Acho uma certa piada a estes moços...

Citações (das preferidas)

"Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar, indefetivelmente, encontrar-te-ás a ti mesmo e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga das tuas horas." Pablo Neruda

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"O nosso maior erro consiste em tentarmos colher de cada pessoa em particular as virtudes que elas não têm, e de nos esquecermos de cultivar as que de facto são suas." Marguerite Yourcenar

Nem estivemos mal...

Estive a ver o DVD da gala de final de ano da minha escola e decidi enviá-lo para as estações de televisão nacionais. A minha performance como anfitriã, juntamente com o meu H., está um must! Já tenho visto as profissionais fazerem bem pior e, como a vida está tão má, temos de ter outras opções...

A não perder, também!

Dia triste de aniversário

A minha Q. hoje faz anos. Não será um dia feliz, depois do desgosto imenso por  que passou - passa, todos os dias. Não lhe vou dar os parabéns, vou dar-lhe apenas um beijo enorme.

A mulher de alegria contagiante, de sorriso permanente nos lábios, deu lugar a uma senhora debilitada, magrita, de olhos tristes...

Sofrimento tamanho devia ser erradicado da face da terra!

Há sempre uma saída!

Porca miseria!

Há já uns tempos que estou certa que a minha coluna é desvertebral!

Venha o diabo e escolha

Quando, ontem, fui ao posto médico levar a primeira de 12 (!!!) injeções para as dores na coluna, eu, que até não sou muito maricas, fiquei alarmada com os avisos da enfermeira: havia uma que era um pouquinho (!!!) dolorosa; eu iria sentir assim como uns vidrinhos (!!!) a entrar na pele; devia doer logo com o líquido a entrar(!!!)...

São isso tudo e muito mais! Mas dão um resultadão: são tão más que me fazem esquecer as dores na coluna!

À prova

Depois de amanhã, os meus alunos de 9.º ano e a minha filha mais nova farão exame de Português. 

Estou bastante apreensiva por eles. Este não é um bom ano para fazer exame...

É necessário "muitão" pensamento positivo para eles!

(Vi a flexão do advérbio numa publicação do Facebook.  Sim, sim, eu sei que é um pedacinho parva!)

Lisboa tem sempre encanto

Mais um recantinho da capital do império.

The show must go on

Ontem, decorreu a Gala de final de ano da minha escola. Muita variedade e muito talento foram a tónica dominante. As colegas que costumam organizá-la esfalfaram-se a trabalhar, mas foi um êxito. Este ano, convidaram-me a mim e ao H. para a apresentar. Divertímo-nos tanto! Ele estava um pedacinho nervoso e foi   discreto e comedido, coisa que não é costume. Eu fui a de sempre e ainda disse algumas "tonterias". Escusado será dizer que, hoje, muita gente me parabenizou, mas também houve muito olho gordo que me olhou de atravesso: chama-se "dor de corno". C' est la vie!

Armagedon

A dor de ver alguém, que nós amamos mais que tudo no mundo, ser injusto para connosco é quase o fim do mundo...

A peso de ouro

Hoje, fui vender a minha aliança de casamento e levei também um fio muito fininho que estava partido. Tinha pensado de "mim para comim": o fio está partido, já não tem serventia e a aliança já não faz sentido. E fui.

A menina, toda de negro vestida, com um piercing na narina direita, fartou-se de fazer testes, de lixar as peças, de as ver à lupa. Por fim, quando as pesou, anunciou, dona da verdade: "Valem 38 euros"!

Credo! Já me estava a ver a comprar-me um presentucho para me consolar do casamento desfeito, ou quiçá, a ir de férias uns dias e, afinal, o meu casamento nem 40 euros valeu!

Mudanças

Deixei de ter o stress encavalitado na cervical. Agora estão lá, todos empilhadinhos, os testes, os textos livres, as fichas de leitura...

Pecados gastrómicos = prazeres de amigos

Hoje, o meu P. proporcionou-nos um repasto muito agradável, à hora do almoço, na sua nova casinha.

O lombo recheado de farinheira, o seu arrozinho e o "Catapereiro" tinto arrastou-nos tarde dentro, até nos lambuzarmos no pudim que levei para sobremesa. Não foi um almoço, foi um prazer!

Um cabo à janela

A minha F. tem andado murchita. As agasturas da vida não a deixam ser a moçoila de sempre. Mas, por vezes, ainda se sai com alguma tonteria. 

No outro dia, na escola, trazia uma t-shirt amarela. Confrontei-a com com a garridice da coisa e retorquiu que não era amarela, que era mostarda. Amarela seria uma que ela tinha e que dizia "Finestra"!

- Sim, eu sei, que também é amarela; compreia-a contigo. E não diz "Finestra", diz "Finisterra"!