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Na véspera de S. Valentim, ele confirmou a tranquilidade de um coração leve, de um coração que não anseia, não suspira. E era vê-lo baloiçar numa ausência de sonhos, não imaginando lábios, sorrisos, palavras...
Ah, mas as coisas fáceis não eram para ele e não sabe se foi obra de Cupido ou de Pã, mas a alegria dela, o seu sentido de humor absolutamente delicioso e certeiro abalaram-lhe a paz do coração vazio!
E lá passou uma noite sonhar com ela.
E lá se desesperou por sonhá-la tanto! Mas é assim, só os amores impossíveis lhe parecem dignos do seu penar.