"Aqui neste profundo apartamento
Em que, não por lugar, mas mente estou,
No claustro de ser eu, neste momento
Em que me encontro e sinto-me o que vou,
Aqui, agora, rememoro
Quanto de mim deixei de ser
E inutilmente, (...) choro
O que sou e não pude ter."
Fernando Pessoa, 1924
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
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