sexta-feira, 30 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Esclarecimento
Ambas as filhas de férias... Hum! Então é por isso que não tive de planificar e executar o jantar e tenho a casa arrumada. Hum!
domingo, 25 de julho de 2010
Não faz mal
Sendo certo que amanhã é segunda-feira e, consequentemente, dia de trabalho, não estou nada ralada.É que só me falta a próxima semana para entrar de férias outra vez. Yes!
sábado, 24 de julho de 2010
Impressionante
Paraíso de cabras e cactos, Fuerteventura impressionou-me também pelas poucas plantas que possui. Nas dunas de Corralejo, local de uma beleza árida, inóspita e surpreendente, encontrei uma das poucas moitas de arbustos verdes e floridas. Como é que no meio do sal, areia quente e vento verdeja aquela espécie?
(E a sombra junto à planta mantém a areia muito fresquinha. Eu sei. Refresquei lá os pezinhos, depois de os escaldar na caminhada que fiz!)
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Saudades
Sofrimento
Depois de um retiro de uma semana, a levar com os ventos alísios, alemães gordos, vermelhos e bebedolas, estou fartinha de labutar, fazendo listas intermináveis de alunos e decidindo de forma utópica. Cansa!...
domingo, 18 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Praias
O post anterior fez-me recordar as outras praias da minha infância. O tempo quente que se faz sentir também deve ter ajudado. Certo é que comecei frequentar a praia em bebé. Quando eu nasci (por volta de 1600), não havia muito o hábito de ir passar férias junto ao mar, mas eu, como faço anos em Agosto, comemorei o meu primeiro aniversário na Lagoa de Santo André. Ainda não acampava, mas os meus pais alugavam lá uma casa, até começarmos a fazer campismo, mesmo junto da lagoa. Nunca me lembro de não saber nadar - com um ano, enfiada numa bóia com um patinho, atravessava a lagoa, ao lado dos meus pais; adoro o mar e acho até que tenho umas membranas interdigitais, que as minhas filhas também herdaram.
Ainda na minha adolescência, também chegámos a acampar em São Torpes, muito antes de ter sido construída a central termo-eléctrica. Depois, mais tarde, tresmalhámos um ano ou 2 para a praia da Areia Branca, onde conheci um grupo de alemães, com quem ainda me dou e de quem sou amiga. Mas já amava de paixão a Comporta e as suas "derivadas" (Carvalhal, Pêgo).
E, agora, vou um bocadinho de férias. Não, não é para a Comporta...
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Comporta
Dia perfeito, o de ontem (apesar do calor!): Comporta, de mar límpido, tranquilo e sereno; ao fim do dia, uma caracolada na minha terra, com o primo N.
Sou sempre muito feliz quando vou ou estou na Comporta. Fui lá muito feliz quando montava o atrelado dos meus pais por detrás do café do sr. Joaquim e passava 2 meses e meio junto ao mar. Só intervalávamos a permanência no areal, quando íamos comer, dormir ou aos bailaricos, nos barracões da Herdade. Também lá fui muito feliz quando, em vez de acamparmos na linha da praia, alugámos uma das casinhas de madeira do sr. Silva - em vez dos 2 meses e meio, ficámos apenas Julho e Agosto e isso causou-me algum transtorno. A praia era só para nós e para o pessoal de Alcácer e Grândola e essa tranquilidade só era perturbada ao fim-de-semana, com a chegada dos espanhóis, que vinham carregados de mesas, cadeiras, toldos, chapéus e gritaria.
Depois, o tempo foi passando, fui andando por outros litorais, mas a Comporta ficou para sempre a "minha praia". É lá que a sensação de plenitude que o mar proporciona, me preenche. Sempre que lá vou, continuo a caminhar à beira-mar (sempre na direcção de Tróia!) e a rolar nas ondas e a nadar ao longo da costa e mar adentro... É a minha praia (e das minhas filhas, a quem consegui transmitir o gosto, em igual proporção, por aquele lugar)!
Por isso, quando agora lá vou, ainda me sinto feliz (o mar é o mesmo, as dunas e o areal também), mas agasta-me tanto o facto da minha praia, agora estar in! Já não há lugar para o carro, o restaurante do sr. Joaquim foi substituído por dois cafés chiquíssimos, caríssimos e onde se ouvem os executivos a tratar as crianças suas filhas por você, enquanto dão ordens para o escritório pelo telefone e a rusticidade da minha Comporta foi trocada por cabanas de massagem e almofadas na praia! Agasta-me, pronto! Acho que havia de lá haver um cantinho (com estacionamento, claro), só para os frequentadores de há 30 anos. E este cantinho seria exclusivo e não teria nada do considerado turístico e "in". Parece-me bem.
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