terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

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O meu primo F. vai casar-se. Não, não tenho nada contra o casamento, desde que não seja meu. A mãe dele, a minha tia G., é que está de monco caído, mesmo com a perspectiva de ser avó no próximo mês de Julho, já que o irmão dele, o R., vai ser pai. Está "esmorcida", pois então, a ver a última cria a abandonar o ninho. E rogou-me logo a praga de me sentir também assim, quando as minhas filhas forem às vidas delas, para fora de casa. Será?

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