Nasceu o G., o meu "primo-neto". É um fofo e vieram-me à memória os nascimentos das minhas 2 filhas.
A mais velha nasceu a um domingo, o parto foi provocado e eu pedia à parteira para ter dores a ver se me despachava. Nasceu às 23.00 horas a minha primeira filha e, confesso, foi um choque quando ma puseram em cima da minha barriga ainda toda suja. Amei-a à mesma e ainda mais quando a pude observar bem, já no quarto. Toquei-lhe no farto cabelo negro, acariciei-lhe as mãozinhas e cheirei o meu bebé com adoração.
Cinco anos menos cinco dias depois nascia a mais nova e eu já estava preparada para a ver pela primeira vez, toda suja, em cima da minha barriga. Na rua chovia abundantemente (como aliás acontece quase todos os seus aniversários, para grande infelicidade dela) e, como nasceu às 14.00 horas e as visitas foram chegando, só mais tarde a pude beijar e fruí-la, apesar dos seu choro constante. Acalmava na minha cama e foi assim que passámos a sua primeira noite de vida, abraçadas e sentindo que pertenceríamos uma à outra para sempre.
Foram as 2 bebés lindos. São ambas o meu orgulho e dois dos motivos por que vivo.
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