O mar da minha Comporta estava como nunca o tinha visto, no dia 11 de Setembro de 2001. Era uma manta de algas riscando o azul e, para tomarmos banho numa água clarinha, tínhamos de atravessar aquela mistela. Certamente metáfora do que o mundo se tornou hoje, não é para falar dos atentados aos Estados Unidos que aqui estou. Hoje, quero relembrar o meu tio que comigo estava naquele dia, irmão mais velho que tanto me deu e que, em Janeiro do ano seguinte, nos deixou amputados do seu carinho, da sua disponibilidade.
Temos muita, muita saudade.
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