Para mim, só o melhor para justificar porque é o fado património da Humanidade.
domingo, 27 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Confortozinho
Verão é bom, mas não propicia um tal conforto: pijaminha, a bela da pantufa farfalhuda, robe quentinho e mantinha pelos joelhos!
(Até abusei nos diminutivos, tal o carinho que tenho pela situação!)
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Licor de Poejo
Hoje, no almoço nos "Lolés", juntámos todos os sobreviventes que trabalharam juntos na anterior direção. Rimos, bricámos, fruimos da companhia uns dos outros e, por último, fizemos um brinde com licor de poejo às boas recordações que vão permanecer.
Faltou um. Nunca mais poderá juntar-se a nós, mas foi ele que nos uniu e a ele devemos o sentimento que partilhamos.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
Das Wetter
Depois de na noite passada só ter dormido no intervalo dos trovões e da ventania, tenho esperança que as tempestades, hoje, assolem outros domínios.
A meteorologia terá noção de que amanhã é dia de trabalho?
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
No tempo dos castelos
Hoje, informaram-me que eu tinha tomado uma decisão verdadeiramente medieval. Nah, não enfio o toucado!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Soneto da Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
sábado, 5 de novembro de 2011
Zafón
Terminei há pouco a leitura de O Príncipe da Neblina, o último livro publicado em Portugal de Carlos Ruiz Zafón. Adivinha-se o estilo, a escrita singela e atrativa dos títulos que se seguiram, mas prefiro, sem dúvida alguma, Marina.
Veremos!
Agora que estou quase "a deixar o governo", penso no regresso ao meu destino: leccionar. Avizinham-se dificuldades tais como o acordo ortográfico, ou o novo programa de português, que terei de ir estudar com afinco para convencer os alunos. Nada resulta numa aula se o professor não crer no que está a transmitir. Os alunos são do mais perspicaz que há e notam imediatamente se estamos a fazer frete com aquela aula ou com aquele conteúdo; são um público exigente e crítico que nos apanha ao menor deslize. Mas ainda bem!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Quase info-excluída
Sou mesmo naba na informática! Não consigo perceber porque é que a publicação anterior ficou descorada por cima das letras... E já não é a primeira vez! Significa que a minha "nabice" é crónica.
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