Agora que estou quase "a deixar o governo", penso no regresso ao meu destino: leccionar. Avizinham-se dificuldades tais como o acordo ortográfico, ou o novo programa de português, que terei de ir estudar com afinco para convencer os alunos. Nada resulta numa aula se o professor não crer no que está a transmitir. Os alunos são do mais perspicaz que há e notam imediatamente se estamos a fazer frete com aquela aula ou com aquele conteúdo; são um público exigente e crítico que nos apanha ao menor deslize. Mas ainda bem!
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