Preocupa-me o meu país.
Dói-me o desalento geral e a necessidade de manifestar publicamente esse desalento.
Senti que todos querem mudar, mas ninguém tem noção de que não há forma de afugentar a austeridade, o FMI.
Gostava que as manifestações de desagrado não se transformassem em exemplos de fúria. Somos todos portugueses, bate no nosso peito o coração lusitano, esconde-se no nosso cérebro o embrião da mentalidade "tuga" - que nuns se metastiza assustadoramente e noutros não se desenvolve.
Se a dificuldade aguça o engenho, quantas mais doses de infortúnios passaremos para descobrirmos o caminho?
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