Há 25 anos atrás, ardia o Chiado e o meu corpo incendiava-se na gestação da minha primeira filha, deixando-me enjoada grande parte do dia.
Estava em Odemira, de férias, e agastou-me esta catástrofe tão intensa e que resultou na destruição de uma das zonas mais bonitas de Lisboa. Mas a ação do fogo também pode ser reparadora e, neste instante, o Chiado reinventado rejubila de vida e animação.
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