gostaria de sofrer de doenças saudáveis!
(stress na cervical não me perece muito "normal"...)
sábado, 31 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
O problema dos ex
Ultimamente, através das redes sociais ou pessoalmente, dirigem-se a mim ex-alunos, homens e mulheres, com ou sem moços pela mão, que me cumprimentam calorosamente e me fazem sentir muito acarinhada, sinal de que tem valido a pena levantar-me todos os dias para ir trabalhar.
Acho é que já começam a ser "muita" velhos para serem meus ex-alunos...
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Neckless
Ando com umas dores valentes na minha cervical e dei por mim a imaginar-me sem pescoço.
Acho que gosto...
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Curiosidade
Li uma entrevista de Valério Romão numa revista e, apesar do nome fadisteiro e do ar de "cientista louco", fiquei enormemente curiosa sobre os seus livros, que têm títulos inusitados como O da Joana e Da família.
E, depois, este licenciado em filosofia diz qualquer coisa parecido com isto: precisamos de uma plateia e é por isso que as pessoas sós ficam amarguradas e desatam a tratar mal toda a gente que era suposto ser a sua plateia e não faz. Meeeeeedo! O moço tocou numa das feridas!
Deu-me logo uma "enormesca" vontade de comprar todos os livros e devorá-los! Até porque, este mês, foi-me reposto 20% do meu ordenado e conto com uns maravilhosos e novos 13 euros para torrar!
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Mudanças preocupantes
Lá na escola, olho em volta e não me reconheço... Já não são meus aqueles corredores, não me apetecem os colegas, os alunos, os funcionários.
Ali, onde sempre foi a minha casa, gosto particularmente da hora da abaladiça. E é triste, dói-me confirmar que um dos lugares que me preenchia, me fazia sentir útil, funcional, cresceu numa xaropada que tenho de cumprir contrariada.
Hei de falar nisto ao Dr. F.
domingo, 18 de janeiro de 2015
Citação
“Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?” Fernando Pessoa
Dual sim
Para além dos telemóveis, também há senhoras com estas características:
- posso estar deveras preocupada, mas pareço não ligar nenhuma aos amigos que sofrem;
- percebo as taralhoquices da minha mãe, mas fujo delas a sete pés;
- quero muito visitar algumas exposições temporárias em cartaz, mas está um frio do camandro.
Enfim, duvido-me constantemente.
O motivo mais plausível do frio
Ah, a quentura da minha lareira!... Tenho quase a certeza que o frio só existe para podermos fruir do conforto de nossos lares!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
Insistentemente
Sonhei-te, hoje, no brilho do sol. Sonhei-te no aroma do café que tomei. Sonhei-te no acordar domingueiro. Vou sonhar-te até, finalmente, adormecer.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Tese
Se eu entrasse agora em mestrado, intitularia a minha tese assim: "Por que passa a correr o dia sem componente letiva?"
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Abominável
Só o facto de estar frio justifica a curvatura que sinto nos ombros. Não, o frio é de somenos! Este ataque bárbaro à liberdade de expressão, em nome de um deus, que é suposto ser de amor e de harmonia, também pesa na coluna dorsal de todos nós.
Não há justificação/entendimento/desculpa que nos faça encarar sem repulsa atitudes como esta. Ontem, foi em Paris, mas também já aconteceu em Londres, Madrid, Nova Iorque...
Todos nós somos Charlie!
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Pouco real
Hoje é Dia de Reis.
É suposto cantar as janeiras. Não cantei.
É suposto comer romãs. Não comi.
É suposto cantar as janeiras. Não cantei.
É suposto comer romãs. Não comi.
Deve ser porque faço parte da plebe...
domingo, 4 de janeiro de 2015
Causas numéricas
Estive até ainda há poucochinho para preparar as minhas aulas de amanhã. Não me apetecia, pronto! Por mim, ficávamos, agora, em casa só mais dois diazitos para mentalizar as pessoas fraquinhas, como eu, e que não têm vontade nenhuma de voltar à escola.
Pensei, pensei nos eventuais motivos desta minha renitência e, colocando de parte a minha inata preguiça, conclui que a causa maior do meu "indesejo" é o número de alunos por turma, 30!
Sim, acho que me convenci.
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