Lá na escola, olho em volta e não me reconheço... Já não são meus aqueles corredores, não me apetecem os colegas, os alunos, os funcionários.
Ali, onde sempre foi a minha casa, gosto particularmente da hora da abaladiça. E é triste, dói-me confirmar que um dos lugares que me preenchia, me fazia sentir útil, funcional, cresceu numa xaropada que tenho de cumprir contrariada.
Hei de falar nisto ao Dr. F.
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