"Ter medo" é involuntário. Não temos nenhum botão para ligar ou desligar o medo. Temos medo de perder quem amamos, de que não gostem de nós, de ficar doentes, de não satisfazer as nossas necessidades básicas...
E não há mesmo nada a fazer: ou se tem medo ou se deixa de ter. Ter medo é também sobreviver. Quando se deixa de ter medo, pode haver algo que esteja moribundo.
Eu perdi um dos meus maiores medos. Não devo ter perdido só o medo. Mas não faz mal.
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