terça-feira, 31 de março de 2020

Não, não estive moribunda!

A vida acontece e, parvoeiramente, achei que podia viver sem escrever.
A verdade é que sub-vivi. 
Sim, admito, tenho conseguido tirar felicidade das coisas, mas também não...
Assim, depois de ter percebido, na plenitude do ser, de que tudo é "foi", li-me que preciso de escrever, também. Respiro, como, rio, zango-me e escrevo. Às vezes, tenho escrito só com o pensamento ou só com olhos; com o coração, também, mas escrevo...
Então, neste tempo difícil, intranquilo e estranho, voltei aqui, onde posso plenamente ser.

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