Estive na faculdade da minha filha mais velha à espera dela, quando a fui buscar devido à greve dos comboios. E veio-me tudo à memória: o choque inicial dos primeiros meses, quando entrei para a faculdade e não conhecia ninguém; as aulas chatas; as aulas interessantes, como Sintaxe e Semântica do Português (mas havia muito poucas cadeiras que cumpriam este requisito...); os campeonatos de King e Espadinha; as excursões que fizemos ao Norte; ...
É curioso como não me recordo de todos os professores; nomes, então, está fora de questão!
Esta coisa das redes sociais veio permitir que saibamos uns dos outros e que até aventemos a hipótese de um reencontro (apesar do V. insistir que "o passado é um arquivo morto"!).
Hoje, muitos dos universitários deslocam-se de carro. Nós tínhamos o Honda 600 do R. e, quando era para sair à noite, acamávamos lá dentro uns 7 ou 8 e éramos felizes.
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