Caminhando cá pelo burgo, ao final da tarde, na companhia das amigas Q. e T., apesar do vento, distraída pela conversa e divertida com as larachas, delicio-me sempre com o colorido de um arbusto, o viço de um canteiro, a dignidade de uma árvore. Tenho de começar a levar comigo a máquina fotográfica para fazer um outro registo estas minhas sensações.
Amanhã, convocada para a reunião da Assembleia Municipal, não poderei caminhar, apenas contorcer-me de dor na cadeira por tantas horas de sessão . Resta-me observar, intervir, aprender, pasmar com as alarvidades por vezes referidas e fruir esta outra vertente da minha vida.
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