quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Muito, muito mimo...
Os parabéns que recebi ontem foram colheradas de mimos dos amigos e familiares.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Constatação
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Percurso profissional
Tenho de fazer um percurso profissional para entregar no mês que vem, documento que, entre outros, contará para a minha avaliação de desempenho. Recolhi na secretaria os dois catrapázios que compõem o meu processo e, armada de curiosidade e algum enfado pela dimensão dos ditos, comecei a cirandar pela minha carreira. E revivi o meu primeiro dia, em 1986, em substituição de uma licença de parto, hesitante, mas entusiasmada. E sorri com ao meu certificado de habilitações académicas, certamente muito inferior ao certificado de habilitações de encartada militante.
Ainda vou em 2000. Apre, que sou velha até na carreira!
domingo, 14 de agosto de 2011
Citação
"Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim, nem que eu faça a falta que elas me fazem. O importante para mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível, e que esse momento será inesquecível." - Fernando Pessoa
sábado, 13 de agosto de 2011
Só nas fotografias
Cresceu comigo uma rapariga, também ela sem irmãos, com quem me relacionei até há uma dezena de anos atrás. Como vivíamos no mesmo prédio, passávamos muito tempo e muitas coisas juntas. Mesmo de férias, nós partilhávamos a companhia uma da outra, porque os nosso pais eram amigos.
Afastámo-nos depois de uma tolice de terceiros e que eu fiz o disparate de lhe contar. As nossas filhas já não convivem como aconteceu connosco e eu nunca mais a vi. Compreendo a sua distância, mas lamento que a sinceridade tenha estragado aquilo que eu pensava que era uma inabalável amizade.
Sobraram as fotos que tirámos juntas e cujos nosso sorrisos revelam os bons momentos que comungámos.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Já?!
A queimar os últimos cartuchos de férias, apercebo-me que estarei de volta quase, quase. O que me agasta não é que voltarei para a rotina, é a integração de funções que me atemorizam e me deixam hesitante. Detesto não estar segura!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Habemus habitu!
Finalmente fumo branco: a cria mais nova comprou um vestido!
(ia tendo uma apoplexia porque ela hesitou bem uma horita, mas - helas! - lá comprou um trapito!)
domingo, 7 de agosto de 2011
Haja saúde!
Por entre saladas, farelo e bocas aos demais quando ingerem uma comidinha mais apetitosa, a minha cria mais velha não se pode aturar, agora que terminou a licenciatura em Nutrição e Qualidade Alimentar. E diz-lhe a mais nova:
- Tu não te aborreces a ser tão saudável?
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
São férias, senhor!
E as minhas férias estão a correr: já passou uma semana e apenas tenho feito o que me tem apetecido (excepção feita à excursão para as compras já aqui mencionada). Só fui à escola na segunda e hoje estive lá toda a manhã. Mas não faz mal. Afinal, estou de férias!
Mamãe desistente, nunca!
O casamento do primo F. aproxima-se (anda tudo a casar; será andaço!?) e, como tal, lá calcorreei com as crias os centros comerciais, na demanda de trapinho que fosse do agrado, especialmente da mais nova. Horas, foram horas de busca incessante e ... nada! Voltámos para casa apenas com o vestido da mais velha, que não é esquisita em matéria de modelitos e para a mais nova ainda se avizinha nova epopoeia, todavia em locais diferentes. Irei! Mamãe desistente, nunca! (a analogia era com o verso do Ary "Poeta castrado, não!". Se calhar não foi feliz...)
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Lecker
Estão a ser umas férias caseiras, sem planos nem perspectivas. Os planos passaram de prazo quando em Julho não pude concretizá-los pela conjuntura profissional. Mas não faz mal. Gosto de jiboiar pela casa, ignorar o relógio aprisionando-o na gaveta, respondendo às filhas quando me perguntam:
- Mãe, vamos?
- Hum... Vamos, pois!
Liberdade
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...
Fernando Pessoa
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