Cresceu comigo uma rapariga, também ela sem irmãos, com quem me relacionei até há uma dezena de anos atrás. Como vivíamos no mesmo prédio, passávamos muito tempo e muitas coisas juntas. Mesmo de férias, nós partilhávamos a companhia uma da outra, porque os nosso pais eram amigos.
Afastámo-nos depois de uma tolice de terceiros e que eu fiz o disparate de lhe contar. As nossas filhas já não convivem como aconteceu connosco e eu nunca mais a vi. Compreendo a sua distância, mas lamento que a sinceridade tenha estragado aquilo que eu pensava que era uma inabalável amizade.
Sobraram as fotos que tirámos juntas e cujos nosso sorrisos revelam os bons momentos que comungámos.
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