O casamento do primo F. aproxima-se (anda tudo a casar; será andaço!?) e, como tal, lá calcorreei com as crias os centros comerciais, na demanda de trapinho que fosse do agrado, especialmente da mais nova. Horas, foram horas de busca incessante e ... nada! Voltámos para casa apenas com o vestido da mais velha, que não é esquisita em matéria de modelitos e para a mais nova ainda se avizinha nova epopoeia, todavia em locais diferentes. Irei! Mamãe desistente, nunca! (a analogia era com o verso do Ary "Poeta castrado, não!". Se calhar não foi feliz...)
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