Ontem, à conversa com a mãe de uma amiga da filha mais nova, também ela divorciada, consolei-me com o meu estado de espírito. Passo a explicar: dizia-me ela que, no dia em que a filha seguisse o seu rumo, se havia de sentir muito só se continuasse sem um companheiro. Nada, mas mesmo nada disso, retorqui, convicta. Haverá sempre forma de ocuparmos o tempo, de nos sentirmos úteis, realizadas. Podemos sempre estudar, fazer voluntariado, viajar...
E senti-me bem, em paz e gostei ainda mais de mim.
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