sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Impressionou

Valeu muito a pena ver a exposição "Veolia Água Fotógrafos da Natureza 2010", que terminou hoje no Museu de História Natural, em Lisboa.

Portugal im Winter

Num país assim, como não acreditar que o novo ano nos trará alegrias? Jardim Botânico - Lisboa

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Satisfation

Deveria aqui refletir sobre doutos temas, relatar atitudes no mínimo culturais, mas só me apetece expor o gáudio pela degustação destes dias sem escola, do deslizar das horas sem ter de me preocupar com gestão e com os problemas de 1700 alunos e 200 e tal funcionários. E é muito bom!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Não são rosas, senhores!

Não sei o nome desta planta, mas estou sempre desejando que floresça, o que só acontece no inverno. E assim se enche de cor o vão das minhas escadas!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Não há palavras...

Não consigo imaginar o tormento que a minha querida amiga Q. está a passar... A sua dor imensa embacia-lhe os olhos quando recorda as últimas palavras que o filho lhe disse hoje de manhã, antes de ter saído ao encontro de um acidente de viação que lhe ceifou a vida. Tinha 23 anos e era um moço doce e meigo, para quem ela vivia e a quem tudo dava. A sua dor não é mensurável, mas, se fosse, decerto daria a volta ao universo.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Nem é mau de todo

Quando refiro (e faço-o com frequência) que o passar do tempo ajuda muito, não costumo pensar em termos natalícios.De facto, não sei se é por ter já passado por 46 natais, o próximo já não me causa a angústia costumeira; até me animo com o facto de ainda faltar 1 ano para o próximo! É o que se chama descobrir o lado bom das coisas...

Citação

"As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem." - Chico Buarque

domingo, 18 de dezembro de 2011

Rejubilemos!

Na quarta-feira, a minha filha mais velha foi apresentar o seu trabalho de final de curso, no qual investiu muito. Conseguiu uma excelente nota e já é uma moça licenciada. Enorme vitória esta, dela e minha! Só com a luta de ambas ela levou a bom porto esta etapa da sua vidinha. Sendo ela uma moça tão insegura, aplicou-se extraordinariamente para ter boas notas e provar a si própria (e a outros que deveriam apoiá-la e seguir de perto a sua evolução!)de que era capaz e bem!
Parabéns, filha linda! Tenho muito orgulho em ti! Amo-te profundamente!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Percentagem

65% de melhoras: já não tenho o nariz a cair de vermelho (ou será de maduro?) e os olhos já desincharam (graças às gotas milagrosas que o senhor da farmácia me vendeu!); espirro um número de vezes aceitável e, devido às sucessivas camadas de "Biafine", a herpes está a disfarçar.
C'est bon!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Atchim!

Sou uma mulher prevenida: levei a vacina da gripe, tomei o belo do "Provax" para prevenir resfriados, como todos os dias uma laranja ao pequeno almoço, geralmente, como também uma colher de mel em jejum... Então, ó potestade, porque raio estou eu constipadíssima?

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Até sempre

Hoje, tomou posse o novo diretor. Deixo o cargo de cabeça erguida, consciente que me fartei de trabalhar, que dei sempre o meu melhor. Conheci melhor algumas pessoas do meu agrupamento, algumas valeu muito a pena, outras não; ganhei novos amigos, se calhar alguns "inimigos" e despeço-me com um "até sempre".

sábado, 3 de dezembro de 2011

Frida


Mulher sofrida, que não tem medo de morrer porque viveu. É a mensagem que passa na exposição "Frida Kahlo - as suas fotografias", a não perder no Museu da Cidade.

Vernissage



Conheci, hoje, na vernissage da sua mais recente exposição, Carlos Farinha, um talentoso amigo de uma amiga, que pinta assim. E gostei.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Bungee jumping

Desportos radicais? Nah, não preciso. Depois de descobrir as minhas capacidades em queda, sempre que quiser adrenalina, basta-me mandar-me das escadas abaixo.
Descobri do modo mais empírico: caí do cimo das minhas escadas, de pé, fui à velocidade da luz para baixo, sempre de pé, virei-me para a direita, lado onde tenho corrimão, tentei por diversas vezes agarrá-lo, para contrariar a força da gravidade (e os meus dedos ficaram num estado de escarafunchamento atroz!), como não consegui, finalmente assentei o traseiro no último degrau, virada para o local da queda, com as pernicas para o ar, poisadas nos degraus.
O artístico da coisa foi extensivo às nódoas negras, em tons degradé, que tenho no "sinsenhor" e cujas dores me provocam uma nova forma de caminhar.
Não, não fraturei nenhum osso.