quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Não há palavras...

Não consigo imaginar o tormento que a minha querida amiga Q. está a passar... A sua dor imensa embacia-lhe os olhos quando recorda as últimas palavras que o filho lhe disse hoje de manhã, antes de ter saído ao encontro de um acidente de viação que lhe ceifou a vida. Tinha 23 anos e era um moço doce e meigo, para quem ela vivia e a quem tudo dava. A sua dor não é mensurável, mas, se fosse, decerto daria a volta ao universo.

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