"Até ao terceiro período intermédio, ou seja, cerca de 800 a.c., os egípcios acreditavam que as próprias palavras eram deuses, que detinham um poder na sua existência real para além deste mundo. Pronunciar uma palavra era torná-la real. Escrevê-las significava preservá-las para a eternidade. Os sacerdotes vertiam muitas vezes água sobre determinados símbolos inscritos e preces; depois bebiam-na ou deitavam-na sobre os seus corpos. Desta forma, podiam, na realidade, ingerir ou ser cobertos pela proteção das palavras, os deuses." - Matt Bondurant, in A Terceira Tradução
quarta-feira, 21 de março de 2012
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