Já não há atributos, nem apostos. Isto que eu desse por isso. Vai-se a ver e, se calhar, não há mais funções sintáticas que sempre conheci. Os estudiosos da língua portuguesa têm de justificar os ordenados que todos nós lhes pagamos e, então, descobriram que nada deveria ficar como estava há tanto ano.
Encanita-me, pronto!
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