Por vezes, nem é preciso fechar os olhos; o sorriso, o toque agarram-se a mim como o ar, um ar azul que rompe o cinzento dos dias.
É um desejo teimoso a armar-se em realidade! E acaba por doer porque, realmente, o que existe é nada.
Confissões de uma senhora um pouco antiga...
Sem comentários:
Enviar um comentário