domingo, 30 de novembro de 2008

Ela está "mega-grávida"

Falei, agora, pelo telefone, com uma amiga que já não vejo há muito e que está "mega-grávida". Gostaria de a ver assim. É um momento muito importante na vida de uma mulher e ela, que enfrenta sozinha esta gravidez, é uma valente! Tudo bom para ti e para a tua bebé, amiga!
Mas o meu discorrer é sobre a "mega-gravidez". Eu acho que a minha amiga não está só no fim da sua gestação, está também muito feliz porque esta bebé foi assumida como um desejo seu de ter um filho, contra a vontade de um pai (mais um!) inconsequente e de um mundo que ainda torce o nariz quando uma mulher decide que ter um filho pode ser um desejo solitário.
'Tou contigo, miúda!

E agora?

Que farei com este silêncio? That's the question!
É assim que me sinto: estupidamente tranquila e sem saber o que fazer com a minha tranquilidade, agora que as filhas não estão cá, nem vão hoje dormir em casa. Jé escrevi no diário, já reli aquelas passagens que me provam que a felicidade é possível, passei a grande velocidade aqueloutras que me deixariam triste e preparo-me para enfrentar mais uma certeza: a solidão da cama...
Bah! Não é o fim do mundo! Há coisas piores. Ir para a cama sozinha e constipada, por exemplo!

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

"Virtualidades"

À conversa no chat com um conhecido de longa data, por sinal atrevidote, transpareceu um desejo maroto, da sua parte. Não contando com o facto dele ser casado, de até nem haver muita química entre nós (pelo menos, no que me diz respeito), foi muito agradável sentir o desejo de um homem. Apesar de virtual...

Miminho

Recebi notícias de um caro amigo. Em qualquer altura da nossa existência, é sempre agradável sentir que somos queridas, que alguém que nós estimamos retribui o carinho, a preocupação, a saudade. Agora, que estou mais fraquinha profissional e psicologicamente, sabe ainda melhor...
Ainda falta confirmar se também sou querida para os outros vinte e tal amigos, mas é o que se pode arranjar!

Causas e consequências

Não é tão linear assim!
Já me tinham dito que uma "brincadeira" destas requer tempo... E, depois, a inspiração não tem andado nos seus melhores dias...
É muita pressão por parte da "entidade patronal"! Não tinham ainda percebido que o Ministério da Educação tem tido os seus problemazitos? Ah, pois tem! E, o mais aborrecido, é que nós, professores e alunos também!

domingo, 2 de novembro de 2008

Felicidade

No meu aniversário, uma amiga ofereceu-me um livro de uma autora que eu já tinha visto nos escaparates das livrarias, mas da qual eu ainda não tinha lido nada, Jodi Picoult. Quando há uns dias estive doente e não fui trabalhar, peguei no dito e devorei-o num ápice. Chama-se 19 Minutos e começa com um provérbio chinês: "Se não mudarmos a nossa direcção, acabaremos por chegar aonde vamos."
Pareceu-me muito bem e continuei a surpreender-me com reflexões sobre a felicidade:
  • "Há duas maneiras de ser feliz: melhorar a nossa realidade, ou baixar as nossas expectativas."
  • "Sabia qua havia uma diferença entre algo que nos faz felizes e algo que nos faz infelizes. O truque era convencermo-nos a nós próprios de que ambos eram a mesma coisa."
  • "...o aumento exponencial da felicidade - os momentos em que o quociente se alterava rapidamente após um incidente que desencadeava o processo. Concluíra que o resultado era variável, baseado não no evento que tinha causado a variável, mas sim no estado em que nos encontrávamos quando ocorrera. Por exemplo, o nascimento de um filho é uma coisa, quando temos um casamento feliz e estamos a planear formar uma família; é algo completamente diferente quando temos dezasseis anos e engravidamos uma rapariga. O tempo frio é perfeito quando vamos esquiar, mas uma desilusão se por acaso quisermos passar um fim-de-semana na praia."

sábado, 1 de novembro de 2008

Nem me lembrei!

Ontem foi o "Dia das Bruxas". Para além disso, fez 5 anos que me divorciei. Raramente estou com o ex, mas, ontem, por motivos "filhais", até nos encontrámos. Nunca me recordei, enquanto estivemos juntos, da efeméride. Só me lembrei à noite, quando a cria mais nova foi brincar ao "Bruxedo". Deveria lembrar-me, porque o casamento foi muito melhor que o divórcio! Mas não. Aliás, a filha mais nova até me perguntou, num momento em que o progenitor não estava junto de nós, se eu estava a fazer questão de o ignorar... Pois estava! É preciso que fique bem claro o desprezo que sinto por tal ser!
Um destes dias, com mais inspiração (e sem a tinta no cabelo, que me está a dar uma comichão horrível, no casco da cabeça!!!), ainda vou "dissertar" sobre o tema.