É assim que me sinto: estupidamente tranquila e sem saber o que fazer com a minha tranquilidade, agora que as filhas não estão cá, nem vão hoje dormir em casa. Jé escrevi no diário, já reli aquelas passagens que me provam que a felicidade é possível, passei a grande velocidade aqueloutras que me deixariam triste e preparo-me para enfrentar mais uma certeza: a solidão da cama...
Bah! Não é o fim do mundo! Há coisas piores. Ir para a cama sozinha e constipada, por exemplo!
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