Dizia-me a L., no outro dia, ao telefone:
- Não, amiga, não ando nada bem. Aliás, acho que ando a ver mal. Queres saber o que me aconteceu a última vez que fui ao talho aqui da minha rua? Como ia ter visitas, decidi ir comprar um frango. Quando cheguei a casa com o bicho, fui tirá-lo de dentro do saco plástico para o arranjar. E não é que lhe faltava uma perna?! Fiquei muito zangada comigo mesma. Até o homem do talho me enganava, parecia mentira! Meti o frango dentro do saco outra vez e decidi ir desancar o senhor do talho, que me tinha vendido um frango deficiente. E lá fui eu, colocando o frango em cima do balcão e refilando imenso pela ave que ele me tinha vendido. E diz-me o homem assim: “Então, conte lá quantas pernas vê ao frango, minha senhora.” Eu olhei primeiro para ele e, depois, para o bendito do frango e não é que eram duas?! Amiga, o frango tinha as duas pernas!
- Não, amiga, não ando nada bem. Aliás, acho que ando a ver mal. Queres saber o que me aconteceu a última vez que fui ao talho aqui da minha rua? Como ia ter visitas, decidi ir comprar um frango. Quando cheguei a casa com o bicho, fui tirá-lo de dentro do saco plástico para o arranjar. E não é que lhe faltava uma perna?! Fiquei muito zangada comigo mesma. Até o homem do talho me enganava, parecia mentira! Meti o frango dentro do saco outra vez e decidi ir desancar o senhor do talho, que me tinha vendido um frango deficiente. E lá fui eu, colocando o frango em cima do balcão e refilando imenso pela ave que ele me tinha vendido. E diz-me o homem assim: “Então, conte lá quantas pernas vê ao frango, minha senhora.” Eu olhei primeiro para ele e, depois, para o bendito do frango e não é que eram duas?! Amiga, o frango tinha as duas pernas!
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