Quando acho que falhei, como mulher, como mãe, como filha, como profissional, em tudo, vá, obrigo-me a pensar nos que têm doenças terminais, nos que não têm família, nos que não têm casa, nos que têm realmente problemas graves. E apercebo-me da mesquinhez dos meus pensamentos. E concluo que estou realmente a ser parva. Sinto-me menos mal. Mas não me sinto bem.
sábado, 11 de setembro de 2010
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