Quando os vejo, sinto vontade de cacarejar, pupilar, grasnar-lhes, sei lá, fazer-lhes perceber o quão ridículos e obviamente deprimentes eles estão a ser. Claro que se torna difícil tomar estas atitudes com alguém que pode, de alguma forma, condicionar a nossa vida profissional. A minha filha mais nova até me aconselha a mudar a voz, torná-la menos hostil, por exemplo. E ainda há quem ache que tenho qualidades dramáticas!
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