sábado, 12 de julho de 2014

Quando eu morrer

... não poderei mais ver o verde das árvores, o voo dos pássaros, as cores do ocaso e da aurora, quem eu gosto...
Não sentirei mais o aroma da maresia, o cheiro a terra molhada, a erva cortada...
E, no entanto, já por cá terei andado e tudo já terá sido também meu, por instantes.

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