No outro dia, um colega referiu que são as pessoas que mais fazem para unir os outros que mais sozinhas se sentem. Na altura, registei a afirmação e, mais tarde, deixei que ela tomasse conta de mim.
Ando sempre a tentar cuidar das filhas, dos pais, dos alunos, a impedir que se sintam desamparados, descuidados. Acho que essa azáfama é o que me impede de me sentir só.
Não, não estou triste. Por enquanto.
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