Há precisamente 21 anos estava eu muito aflita, já com imensas contracções porque a minha filha mais velha estava prestes a nascer. Como foi a primeira vez que fui mãe, não achei muita piada quando ma colocaram em cima da minha barriga, logo após o parto, uma vez que ela estava ainda suja daqueles fluídos da placenta e com um tom de pele muito escuro, devido ao esforço para vir ao mundo. Mas, depois, à medida que o tempo foi passando e ela resplandeceu num bebé delicioso primeiro, se foi tornando numa menina linda e se transformou numa soberba mulher, o meu amor por si cresceu, e cresceu e cresceu, ao ponto de não poder viver sem ela. Um beijo imenso para a minha querida filha mais velha, que é um outro motivo da minha felicidade e de quem tenho muito orgulho.
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