Perdoou-lhe por não a querer, por não ter lutado por ela. Ninguém dá o que não tem e ele não tinha inteligência emocional suficiente para os perceber.
Perdoou-se a si mesma por tê-lo afastado, crendo que ele sentiria a sua falta e não desistiria dela, não desistiria deles, se tivesse realmente havido aquele conjunto (in)finito composto por aquele ele e por ela.
Sabia que pensava nela. No entanto, o seu orgulho e a sua insegurança não lhe permitiam a intrepidez de a chamar de volta.
Assim é a vida. E o sol levantou-se nesses dias todos. Como sempre.
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