domingo, 18 de janeiro de 2009

Victor/Victoria

Cá em casa temos seis gatos. A fórmula é 1+3+2 (a mãe + 3 filhos + 2 filhos) e está bem distribuído porque são três gatas e três machos. A primeira ninhada a nascer originou um bebé riscado de cinzento e branco e dois pretos, malhados de branco. Temos sempre alguma dificuldade em distinguir o sexo dos gatos, quando são recém-nascidos. Não são como os humanos, com os órgãos sexuais bem distintos, logo desde as ecografias. Assim, quando esta primeira ninhada nasceu, pareceu-nos que o riscado seria um "menino" e os outros dois "meninas". Receberam os nomes de Carlos, Diana e Camila. Era possível distingui-las através de duas pintas brancas no lombo da Diana. Presumidas as identidades, foi deixá-los crescer, por aqui.
Eu fui passar uma semana ao estrangeiro, no início de Agosto do ano passado, com uns amigos e, quando voltei, estranhei as duas "bolinhas" penduradas na zona genital da Diana. Apanhei-"a" e confirmei que era um macho! Ainda me ri com a minha filha mais nova e a minha mãe e tratámos de pensar num novo nome para o nosso gato. Quando contei a minha descoberta à filha mais velha, ela alterou-se:
- Que parvoíce! Tratam o gato como se fosse uma gata e, depois, querem que ele seja normal!
A "Diana" é, agora, o Magalhães (ou Mag, de petit nom - e não, não tem nada a ver com o computador) e é o nosso maior gato...

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