Aquele grande chapéu preto foi o que me fez atentar na figura. Era um chapéu imponente, de dimensões que oscilavam entre o dos cowboys e o dos mexicanos. O sujeito era seco de carnes e, de cowboy, tinha também as pernas arqueadas e um colete sem mangas, de couro, pendurado nos ombros. Era pelas abas do colete que espreitava a t-shirt, preta, a fazer “pendant” com o apelativo chapéu. Era estampada à frente, seriam talvez “grafittis”, ou ramos, os figuras geométricas… Ok, não é importante. O que fulgia, por detrás das abas do colete, era a cor dos desenhos: um doirado tão intenso que bendisse, por diversas vezes, os meus óculos de sol!
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