Ao jantar, em casa da minha tia G., conversávamos animadamente e ríamos a bandeiras despregadas das historietas, das gafes cometidas, de percalços engraçados acontecidos com todos nós. Confesso que registei alguns e que os relatei ou ainda irei relatar aqui.
O meu primo R., um dos fãs mais entusiásticos destas “escrituras” (ele é de boa boca e qualquer laracha o põe bem disposto!), fazia questão de contar ao irmão todas as narrativas mais divertidas que eu já aqui tinha partilhado.
Estando eu ainda em casa da minha tia, já ele ia a caminho de seu lar, veio-lhe à memória um dos postes que eu tinha publicado a propósito da minha filha mais velha. Ainda eufórico com as gargalhadas gostosas que tínhamos dado, ligou-me.
- Olha, conta ao meu irmão aquela da “bicha-cadela”!
- “Bicha-cadela”?!
- Sim, sim! Não te lembras? Da S. e da “bicha-cadela”!
Era, afinal, a da S. e da bicha solitária…
O meu primo R., um dos fãs mais entusiásticos destas “escrituras” (ele é de boa boca e qualquer laracha o põe bem disposto!), fazia questão de contar ao irmão todas as narrativas mais divertidas que eu já aqui tinha partilhado.
Estando eu ainda em casa da minha tia, já ele ia a caminho de seu lar, veio-lhe à memória um dos postes que eu tinha publicado a propósito da minha filha mais velha. Ainda eufórico com as gargalhadas gostosas que tínhamos dado, ligou-me.
- Olha, conta ao meu irmão aquela da “bicha-cadela”!
- “Bicha-cadela”?!
- Sim, sim! Não te lembras? Da S. e da “bicha-cadela”!
Era, afinal, a da S. e da bicha solitária…
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