Na minha escola andam todos “em fongas” para saber quem é próximo “manda-chuva”. Houve seis (?) candidaturas para Director Executivo, três “caseiras” e três “forasteiras”. Especula-se imenso sobre quem será o(a) escolhido(a) pelo Conselho Geral. Vai ser nas mãos do Director que estarão todas as escolhas para a designação de desempenho de cargos, a política educativa, o projecto educativo… É muito! Até agora, era tudo democraticamente eleito; depois, será tudo “absolutamente” nomeado. Não será demasiado?
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